No fim do fim o Vasco quis com
ele os símbolos do Colégio Militar. Só ele e Deus sabem exactamente porquê, mas
todos os que pertencem o percebem. Afirmou a sua identidade e disse como a sua
alma ficou para sempre marcada. Terá querido abraçar os seus amigos, terá
querido declarar a sua gratidão, terá sido movido pelo vento da sua própria
juventude. Acho enfim que estava formado no geral, estava na camarata da
quarta, estava no alto do Zimbório, estava a descer a Avenida a chegar a
S.Domingos e por isso seguiu o Guião com a Barretina. E eles lá estiveram.
Estamos atrás do Guião e ao lado
do Vasco, um Homem para quem o Colégio Militar foi uma questão de vida até na
hora da morte.
É esta alma, nada mais, que tem dado a Portugal
o que o Colégio Militar já deu. E é isto que nos pertence defender.
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