De rompante
Couraçada e muito armada,
transportando o passado prá Pontinha
A Chaimite deixou pela calçada
Um rasto encarnado de lama africana
De rompante pelo Carmo e p’la Trindade
Anfíbia e gloriosa
A Chaimite recolheu à vida ociosa
Da Lusitana antiga liberdade
Irrompe sempre em Abril na Avenida
A famosa e verde Chaimite
Indiferente ao regresso do passado,
porque agora está pintada em esferovite.
Couraçada e muito armada,
transportando o passado prá Pontinha
A Chaimite deixou pela calçada
Um rasto encarnado de lama africana
De rompante pelo Carmo e p’la Trindade
Anfíbia e gloriosa
A Chaimite recolheu à vida ociosa
Da Lusitana antiga liberdade
Irrompe sempre em Abril na Avenida
A famosa e verde Chaimite
Indiferente ao regresso do passado,
porque agora está pintada em esferovite.
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